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Guerras

Israel Bombardeia Irã e Trump Pressiona por Acordo Nuclear

Ataques a instalações nucleares iranianas intensificam crise no Oriente Médio
agazzetarjPor agazzetarj13 de junho de 20255 minutos lidos0 Visualizações
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Israel Bombardeia Irã e Trump Pressiona por Acordo Nuclear

Por A Gazzeta RJ

Na madrugada desta sexta-feira, 13 de junho de 2025, Israel realizou uma série de ataques aéreos contra alvos nucleares e militares no Irã, em uma operação que elevou as tensões no Oriente Médio a um novo patamar. A ofensiva, que incluiu bombardeios em Teerã e outras cidades iranianas, foi descrita pelo governo israelense como uma medida para impedir o avanço do programa nuclear iraniano, que Israel considera uma ameaça existencial. Horas após os ataques, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, emitiu um ultimato ao Irã, exigindo um acordo nuclear imediato sob a ameaça de consequências devastadoras.

A Operação Militar Israelense

As Forças de Defesa de Israel (FDI) confirmaram que a operação envolveu dezenas de alvos estratégicos, incluindo centros de pesquisa nuclear, fábricas de mísseis balísticos e bases militares. Explosões foram relatadas em várias cidades, com imagens mostrando destruição em complexos militares e áreas urbanas de Teerã. Entre as baixas confirmadas estão dois líderes militares de alto escalão: Hossein Salami, chefe da Guarda Revolucionária, e Mohammad Bagheri, chefe das Forças Armadas iranianas, além de dois cientistas nucleares.

A operação foi precedida por ataques infiltrados de drones conduzidos pelo Mossad, o serviço secreto israelense, com o objetivo de enfraquecer as defesas aéreas iranianas. Um vídeo raro, divulgado pelo Mossad, mostrou drones atingindo alvos estratégicos, uma tática classificada como “altamente sofisticada” por analistas militares. Segundo um oficial das FDI, o Irã possui urânio suficiente para produzir ogivas nucleares em poucos dias, justificando a urgência da operação.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em um pronunciamento gravado, descreveu os ataques como um “momento decisivo” para a segurança do país. Ele afirmou que a operação visa “deter a ameaça iraniana” e que Israel está preparado para continuar os bombardeios pelo tempo necessário. Netanyahu também destacou que os Estados Unidos foram informados previamente, embora o governo americano tenha negado envolvimento direto.

Reação do Irã

O governo iraniano classificou os ataques como uma “declaração de guerra” e prometeu retaliar. O ministro das Relações Exteriores, Abbas Araghchi, enviou uma carta ao Conselho de Segurança da ONU, exigindo ação imediata contra Israel. O líder supremo, aiatolá Ali Khamenei, ameaçou Israel com um “destino amargo”, enquanto o presidente Masoud Pezeshkian anunciou que o país está em estado de alerta máximo.

Em resposta aos bombardeios, o Irã lançou cerca de 100 drones contra Israel, mas, até o momento, não há relatos de danos significativos em território israelense. Autoridades iranianas minimizaram os danos às instalações nucleares, afirmando que o programa nuclear permanece operacional. No entanto, fontes independentes sugerem que os ataques causaram perdas significativas em infraestrutura militar e científica.

Pressão de Trump e Contexto Diplomático

Horas após os ataques, o presidente Donald Trump intensificou a pressão sobre o Irã, exigindo que Teerã aceite um acordo nuclear para limitar o enriquecimento de urânio. Em uma declaração contundente, Trump alertou que o Irã deve agir “antes que não sobre mais nada”, sugerindo que novos ataques, ainda mais severos, estão planejados.

Trump, que retirou os EUA do acordo nuclear com o Irã em 2018, vem adotando uma política de “pressão máxima” contra Teerã desde que reassumiu a presidência em janeiro de 2025. Cinco rodadas de negociações entre EUA e Irã ocorreram desde abril, com uma sexta reunião marcada para 15 de junho, agora incerta devido aos ataques. Trump confirmou que estava ciente do plano israelense, mas reiterou que os EUA não participaram diretamente da operação.

O secretário de Estado americano, Marco Rubio, afirmou que a prioridade dos EUA é proteger suas tropas na região e que Israel agiu unilateralmente. Apesar disso, posts em redes sociais sugerem que os EUA forneceram inteligência crucial para os ataques, o que alimenta acusações iranianas de cumplicidade americana.

Reações Internacionais

A comunidade internacional reagiu com alarme, temendo uma guerra regional de maior escala. A ONU convocou uma reunião de emergência do Conselho de Segurança para discutir a crise, enquanto líderes globais pedem moderação. A Rússia condenou os ataques e alertou seus cidadãos contra viagens ao Irã e Israel, enquanto a China pediu diálogo para evitar uma escalada.

Na Europa, a França adiou uma conferência da ONU sobre a solução de dois Estados para Israel e Palestina, planejada para ocorrer em Nova York, devido à instabilidade na região. A Espanha anunciou que suas embaixadas no Oriente Médio estão prontas para assistir cidadãos em caso de emergência.

Implicações Regionais e Globais

Os ataques ocorrem em um momento de fragilidade geopolítica no Oriente Médio, com conflitos em curso no Líbano, Síria e Iraque envolvendo grupos apoiados pelo Irã, como o Hezbollah. Analistas alertam que a ofensiva pode desencadear retaliações por parte dessas milícias, ampliando o conflito. Além disso, a interrupção do fornecimento de petróleo iraniano, caso a crise se intensifique, pode impactar os mercados globais de energia.

O programa nuclear iraniano permanece no centro das tensões. Israel e os EUA acusam o Irã de estar em um estágio avançado de desenvolvimento de uma bomba nuclear, enquanto Teerã nega essas alegações, insistindo que seu programa é pacífico. A destruição parcial de instalações nucleares pode atrasar, mas não eliminar, a capacidade nuclear iraniana, segundo especialistas.

Perspectivas Futuras

Enquanto Israel sinaliza que os ataques são apenas o início de uma campanha mais ampla, o Irã promete uma resposta militar significativa. A possibilidade de um conflito direto entre os dois países aumenta, com riscos de envolvimento de potências regionais e globais. A diplomacia, embora urgentemente necessária, enfrenta obstáculos devido à desconfiança mútua entre as partes.

A Gazzeta RJ continuará acompanhando os desdobramentos da crise, com atualizações em tempo real e análises de especialistas sobre as implicações políticas, militares e econômicas. Para mais informações, acesse nossas plataformas digitais.

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