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Influenciador que matou fisioterapeuta em atropelamento se entrega no Rio

Após 10 meses foragido, Vitor Vieira Belarmino responde por homicídio doloso e omissão de socorro na morte de Fábio Toshiro Kikuta
agazzetarjPor agazzetarj20 de maio de 20255 minutos lidos1.503 Visualizações
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Influenciador que matou fisioterapeuta em atropelamento se entrega no Rio

Por Marcelo Cunha

Vítor Belarmino se entregou à polícia 10 meses depois do crime Reprodução / Redes Sociais

Na manhã de segunda-feira, 19 de maio de 2025, o influenciador digital Vitor Vieira Belarmino, de 30 anos, apresentou-se à 42ª Delegacia de Polícia, no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio de Janeiro, após passar 10 meses foragido. Ele é acusado de atropelar e matar o fisioterapeuta Fábio Toshiro Kikuta, de 42 anos, em 13 de julho de 2024, na Avenida Lúcio Costa. O caso, que chocou por ocorrer horas após o casamento da vítima, está sob investigação, e A Gazzeta RJ detalha os principais pontos.

O acidente

Por volta das 23h30 de 13 de julho de 2024, Fábio Toshiro Kikuta atravessava a Avenida Lúcio Costa, no Recreio, ao lado de sua esposa, Bruna Villarinho, com quem havia se casado naquele dia. O casal, que deixara as malas em um hotel para a noite de núpcias, foi surpreendido por uma BMW conversível dirigida por Belarmino. O veículo, segundo a perícia, trafegava a 109 km/h em um trecho com limite de 70 km/h, tendo atingido até 160 km/h momentos antes. Fábio foi arremessado pelo impacto e morreu no local. Bruna não se feriu, mas presenciou a tragédia.

Fuga e omissão de socorro

Após o atropelamento, Belarmino parou o veículo brevemente, mas fugiu sem prestar socorro. Imagens de câmeras de segurança mostram o carro acelerando novamente após o impacto. Cinco mulheres que estavam no veículo, além de uma menor de idade, também são rés por omissão de socorro, por não terem auxiliado a vítima ou impedido a fuga. Vestígios de vinho e uma taça quebrada foram encontrados na BMW, junto com sangue no para-brisa e na traseira, sugerindo a gravidade do impacto.

Investigação e indiciamento

A 42ª DP concluiu o inquérito indicando Belarmino por homicídio doloso (com intenção de matar, por assumir o risco), fuga do local e omissão de socorro. A perícia confirmou que, se o influenciador respeitasse o limite de velocidade, poderia ter evitado o acidente. Mais de 20 vídeos de câmeras da região e 10 laudos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) embasaram a investigação, que apontou velocidades entre 92 e 118 km/h no momento do impacto. As passageiras foram indiciadas por omissão de socorro, e a menor responderá na Vara da Infância e Juventude.

Foragido por 10 meses

Um mandado de prisão preventiva foi expedido contra Belarmino em 14 de julho de 2024, um dia após o acidente. Ele permaneceu foragido, com especulações de que estaria escondido em São Paulo. Durante esse período, desativou suas redes sociais, onde tinha mais de 280 mil seguidores, e chegou a dar uma entrevista à Record, negando ter ingerido álcool e alegando que tentou desviar da vítima, que estaria em um “ponto cego”. A defesa também sugeriu, sem provas, que um motoqueiro poderia ter desequilibrado Fábio, mas a perícia descartou essa hipótese.

Entrega à polícia

Belarmino compareceu à delegacia acompanhado de seu advogado, Gabriel Habib, e optou por não prestar depoimento. A defesa afirmou que ele está “muito arrependido” por não ter prestado socorro e que decidiu se entregar para “colaborar com a Justiça”. A prisão preventiva foi cumprida, e ele aguarda decisão judicial sobre a continuidade de sua detenção. A Polícia Civil destacou que a pressão das investigações contribuiu para a entrega do influenciador.

Repercussão e clamor por justiça

O caso gerou grande comoção, especialmente pela tragédia envolvendo um recém-casado. Bruna Villarinho, viúva de Fábio, desabafou nas redes sociais em janeiro de 2025, pedindo justiça: “Quanta vida ainda tínhamos pela frente. A justiça de Deus já está acontecendo, e a do homem acontecerá.” Uma missa em homenagem à vítima foi realizada em 13 de janeiro na Paróquia Santo Antônio da Península, na Barra da Tijuca. Nas redes, usuários do X celebraram a prisão, com mensagens como: “Finalmente, justiça para Fábio Toshiro.”

Impacto e medidas

Após o acidente, a prefeitura do Rio reduziu o limite de velocidade na Avenida Lúcio Costa de 70 km/h para 60 km/h e anunciou a instalação de “speed tables” (faixas elevadas) para prevenir novos acidentes. O caso reforça o debate sobre direção perigosa e responsabilidade no trânsito, especialmente em áreas movimentadas como a orla do Recreio.

Próximos passos

Com Belarmino preso, a Justiça do Rio, sob a juíza Alessandra da Rocha Lima Roidis, da 1ª Vara Criminal, dará continuidade ao processo. Audiências anteriores ouviram testemunhas, incluindo a viúva, e a próxima etapa pode definir o julgamento. Familiares e amigos de Fábio seguem acompanhando o caso, na expectativa de uma condenação. A Gazzeta RJ continuará monitorando os desdobramentos.

Este trágico episódio destaca a importância de políticas de trânsito mais rigorosas e a responsabilidade de motoristas em áreas urbanas. A luta por justiça no caso de Fábio Toshiro Kikuta permanece em evidência, enquanto a cidade reflete sobre como evitar novas perdas.

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